segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Árvore de Natal

O Natal já chegou na Oficina Terapêutica. Vejam nossa linda árvore de Natal com direito à luzes de led e muitos enfeites!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Grupo de Fotografia: Prefeitura

Ontem, 29 de novembro, o grupo de fotografia visitou a prefeitura de nossa cidade e registrou o momento nestes cliques que você confere abaixo! O tempo estava nublado e ventando bastante, mas isto não impediu de registrar bonitas fotos de um grande marco de nossa cidade!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Jogos da Primavera

A Oficina Terapêutica irá participar dos Jogos da Primavera nesta quarta-feira, 27 de Outubro. As atividades acontecerão no CIS Vila Gabriel que fica localizado na rua João Gabriel Mendes, nº 351 - Jardim Maria do Carmo.
Abaixo segue um mapa para ajudar a localizar o caminho mais fácil para chegar lá!


sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Grupo de Fotografia: Sorocaba ontem e hoje

O novo projeto irá mostrar como eram alguns pontos da cidade de Sorocaba no passado e como estão nos dias atuais. As fotos foram tiradas por José Henrique, Edmilson, Pedro Marques e Regina.

Segue a ordem dos locais fotografados:

1º - Largo São Bento com Rua Padre Luiz
2º - Largo da Matriz
3º - Mosteiro de São Bento
4º - Palacete Scarpa
5º - Estação Ferroviária

domingo, 13 de junho de 2010

Grupo de Fotografia

O primeiro projeto do grupo de fotografia está sendo finalizado e aqui vocês podem ver uma parte das fotos que estão expostas na Oficina Terapêutica.

José EdsonPedro M.Danilo
Pedro Domiciano
HélioJosé Henrique

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Grupo de Fotografia

O grupo de fotografia teve início no mês de fevereiro e nasceu com a idéia inicial de utilizar a foto como instrumento para que os usuários participantes pudessem ter maior conhecimento de si mesmos e absorver um novo paradigma sobre suas vidas; também está sendo possível uma primeira interação por partes de alguns dos usuários com o principal instrumento utilizado: a máquina fotográfica.

Por razões de praticidade é usada máquina fotográfica digital. Com ela a visualização do produto final das sessões fotográficas se dá de maneira imediata e a pós produção do material - quando o tema requer - é feito na própria Oficina Terapêutica sempre tendo o auxílio dos usuários, buscando suas opiniões sobre como imaginam a idéia que desejam alcançar.

Abaixo seguem algumas fotos das primeiras sessões fotográficas. Estas sessões tiveram o intento de aproximar os usuários da máquina e começar a entender a sua manipulação e suas potencialidades; ao grupo formado por seis integrantes foi pedido que cada um tirasse uma foto do outro colega. O monitor presente apenas demonstrou o funcionamento da máquina fotográfica, deixando-os livres para sugerirem como tirar a foto de seu colega e por que.

Após a edição e impressão das fotos, as mesmas foram entregues aos respectivos usuários e seguiu-se uma indagação sobre o que estes acharam/sentiram quando puderam observar seus rostos/feições na fotografia. As opiniões colhidas se encontram expostas junto das fotos em murais na entrada da Oficina Terapêutica.


Hélio
Elda
Afonso

Pedro D.

Danilo

José Henrique

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Carnaval 2.010




Na sexta-feira, dia 12, a Oficina Terapêutica participou "com todo gás" de mais um Carnaval da Inclusão, evento organizado pela Associação Cultura de Votorantim e que aconteceu no prédio da Cianê, em Sorocaba.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

"A família do portador de doença mental"

Doença mental é toda patologia que afeta o psiquismo, a vida social e as funções mentais de maneira severa. Saúde mental é um termo usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou ausência de uma doença mental.
A Organização Mundial de Saúde afirma que não existe “definição” oficial de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjetivos e teorias relacionadas diferentes afetam o modo como a saúde mental é definida.
Antes a assistência centrava-se unicamente aos Hospitais Psiquiátricos, restrito à internação e medicalização. No modelo atual as políticas de assistência reivindicam a diminuição de leitos hospitalares e criação de serviços substitutivos como os CAPS, a nossa Oficina Terapêutica, Ambulatórios de Saúde Mental, etc. Este modelo trouxe também a inclusão da família no processo do “cuidar”, levando em consideração a conjugação de doenças diferentes que interferem na família e no paciente.
Com os tratamentos oferecidos hoje em dia o portador é capaz de ocupar espaços profissionais e sociais, contudo, à partir do momento que alguém vem a saber de sua “doença”, surge o preconceito.
Isso é relatado pelo usuário José Luiz que percebe o preconceito tanto na sociedade quanto na própria família: “muitas vezes quem está próximo da gente é que age com mais preconceito”, diz.
Tendo em vista a inclusão da família neste processo nosso estudo visou compreender os principais problemas enfrentados pelos familiares dos portadores de doença mental. Percebe-se que as principais dificuldades encontradas foram: dificuldade de manejo em situação de crise, culpa, problemas familiares emergentes, problemas econômicos, perspectivas frustradas de “cura”, desconhecimento da doença propriamente dita, preconceito em relação à doença e ao portador desta.
A importância da família é necessária para oferecer/fornecer apoio, estando assim sempre presente dando ao portador da doença condições de aderir e obter sucesso no seu tratamento.
Este estudo também mostrou a necessidade de ajuda profissional especializada, tanto pelo fato dos familiares demonstrarem pouco ou conhecimento superficial da doença, quanto para o auxílio no tratamento do usuário.
A usuária da Oficina Terapêutica Adriana refere que tinha muita dificuldade em aceitar e conviver com a doença; recebendo o tratamento na Oficina Terapêutica “recobrei a auto-estima e alegria de viver, bem como recebi necessário suporte para o tratamento”. A usuária do mesmo serviço, Sueli, ressalta que através dos estudos para esta pesquisa pode “compreender o sofrimento e cuidado dos seus familiares em relação ao portador de doença mental”. Edna e Gilson reafirmam a importância e interesse da família no tratamento e também a dificuldade que as pessoas tem em abordar o tema.
Muitas vezes o acompanhamento é dificultado por motivos como: incapacidade, questões geográficas e outros, gerando assim tristeza, culpa e impotência do familiar, levando a um tratamento deficiente. Contudo, há muitos familiares envolvidos que valorizam, se interessam e mostram que a família vem ocupando o seu papel.

--x--

Texto produzido pelos usuários da O.T., faz parte da pesquisa realizada no grupo "Repórter em Ação". Este grupo tem como objetivo trabalhar - no sentido de refletir, produzir e informar - temas relevantes da atualidade e que façam parte do cotidiano e interesse de nossos usuários.

Criação:
Adriana Cristina Gomes
Edna Lima Martins
Gilson Mota
José Henrique Raggio Barbará
José Luiz da Silva Neto
Sueli Maria Elias